No sábado assisti ao espetáculo “O Inspetor Geraldo” do Grupo de Teatro O Pessoal do Tarará. E no domingo a peça “Toda Nudez será Castigada” do Armazém Companhia de Teatro. Grandes espetáculos.
O primeiro marcou pela criatividade. Fiquei surpresa ao perceber que a peça não seria apresentada em um cenário (houve um contratempo e o grupo ficou sem o cenário), somente atores e alguns acessórios. Ao final da peça percebi que a ausência do cenário não tinha feito tanta diferença. Não naquele espetáculo. Foi simples e incrivelmente inteligente.
Já o segundo usou de vários recursos interessantes. A trilha e a iluminação foram dois grandes destaques. Como fazem diferença. Ainda mais com um texto de Nelson Rodrigues, deram o tom certo à peça. As expressões dos atores, os olhares profundos e cheios de significados fizeram da peça um grande espetáculo.
Parabéns ao público que compareceu em peso, ao menos, nas duas apresentações que acompanhei. Só fiquei insatisfeita com um ponto. No sábado presenciei uma pessoa da organização dizer que toda estréia, ou seja, o primeiro dia de cada peça, metade dos convites seria destinada aos convidados do Festival e a outra metade para nós pobres mortais. É uma pena. Até mesmo em um evento no qual a democratização da cultura é o objetivo, ou pelo menos deveria ser, poucos são os que têm acesso. É perceptível uma separação.
E tem gente por aí dizendo “Ah! Mas ninguém gosta de teatro em Vitória”. Sinceramente, não sei que “ninguém” é esse, pois a fila estava enorme e o Teatro lotado.
O primeiro marcou pela criatividade. Fiquei surpresa ao perceber que a peça não seria apresentada em um cenário (houve um contratempo e o grupo ficou sem o cenário), somente atores e alguns acessórios. Ao final da peça percebi que a ausência do cenário não tinha feito tanta diferença. Não naquele espetáculo. Foi simples e incrivelmente inteligente.
Já o segundo usou de vários recursos interessantes. A trilha e a iluminação foram dois grandes destaques. Como fazem diferença. Ainda mais com um texto de Nelson Rodrigues, deram o tom certo à peça. As expressões dos atores, os olhares profundos e cheios de significados fizeram da peça um grande espetáculo.
Parabéns ao público que compareceu em peso, ao menos, nas duas apresentações que acompanhei. Só fiquei insatisfeita com um ponto. No sábado presenciei uma pessoa da organização dizer que toda estréia, ou seja, o primeiro dia de cada peça, metade dos convites seria destinada aos convidados do Festival e a outra metade para nós pobres mortais. É uma pena. Até mesmo em um evento no qual a democratização da cultura é o objetivo, ou pelo menos deveria ser, poucos são os que têm acesso. É perceptível uma separação.
E tem gente por aí dizendo “Ah! Mas ninguém gosta de teatro em Vitória”. Sinceramente, não sei que “ninguém” é esse, pois a fila estava enorme e o Teatro lotado.
Então, se você é um pobre mortal muito interessado em Teatro, o Festival continua...
15 de outubro
“A Peleja do amor no coração de Severino Mossoró” (RN) – 20h – Teatro Universitário / UFES – Goiabeiras – Vitória
“Os Dois Cavalheiros de Verona”(RJ) - 21h – Teatro Carlos Gomes – Praça Costa Pereira - Vitória
16 de outubro
”Alma Imoral” (RJ) - 20h – Teatro Universitário/ UFES – Goiabeiras - Vitória
”Os Dois Cavalheiros de Verona” (RJ) - 21h – Teatro Carlos Gomes – Praça Costa Pereira - Vitória
17 de outubro
”O Círculo de Giz Caucasiano” (SP)- 19h – Teatro José Carlos de Oliveira - Centro Cultural Carmélia M. de Souza - Vitória
”O Fantasma do Convento”(ES) - 21h – Teatro Carlos Gomes – Praça Costa Pereira – Centro - Vitória
18 de outubro
”O Pássaro Azul”(ES) - 19h – Teatro Carlos Gomes – Praça Costa Pereira – Centro - Vitória
”O Círculo de Giz Caucasiano”(SP) - 19h – Teatro José Carlos de Oliveira - Centro Cultural Carmélia M. de Souza - Vitória
”Os Cegos ou o Sábio de Flandres”(ES) - 20h – Teatro Galpão – Reta da Penha – Vitória
”Novas Diretrizes em Tempos de Paz”(MG) - 21h – Teatro do Sesi – Jardim da Penha - Vitória
19 de outubro
”Nosferatu” (ES) – 19h – Teatro Carlos Gomes – Praça Costa Pereira – Centro – Vitória
”A Feira” (ES) – 19h – Teatro José Carlos de oliveira - Centro Cultural Carmélia M. de Souza - Vitória
”Os Cegos ou O Sábio de Flandres” (ES) - 20h – Teatro Galpão – Reta da Penha – Vitória
”Novas Diretrizes em Tempo de Paz” (MG) - 21h – Teatro do Sesi – Jardim da Penha – Vitória
20 de outubro
”O Cirandeiro” (PR) - 17h – Teatro José Carlos de Oliveira - Centro Cultural Carmélia M. de Souza - Vitória
”Ícaro” (ES) - 19h – Teatro do Sesi – Jardim da Penha – Vitória
”A Descoberta das Américas” (RJ) - 21h – Teatro Carlos Gomes – Praça Costa Pereira - Vitória
“Lorca” (SP) - 21h – Teatro Universitário/ UFES – Goiabeiras - Vitória
”O Cirandeiro” (PR) - 17h – Teatro José Carlos de Oliveira - Centro Cultural Carmélia M. de Souza - Vitória
”Ícaro” (ES) - 19h – Teatro do Sesi – Jardim da Penha – Vitória
”A Descoberta das Américas” (RJ) - 21h – Teatro Carlos Gomes – Praça Costa Pereira - Vitória
“Lorca” (SP) - 21h – Teatro Universitário/ UFES – Goiabeiras - Vitória
21 de outubro
”O Cirandeiro” (PR)- 17h – Teatro José Carlos de Oliveira - Centro Cultural Carmélia M. de Souza - Vitória
”A Casa Viaja no Tempo” (ES) - 19h – Teatro do Sesi – Jardim da Penha – Vitória
”A Descoberta das Américas” (RJ) - 20h – Teatro Carlos Gomes – Praça Costa Pereira – Centro – Vitória
”A Falecida” (RJ) - 20h – Teatro Universitário/ UFES – Goiabeiras – Vitória
”O Cirandeiro” (PR)- 17h – Teatro José Carlos de Oliveira - Centro Cultural Carmélia M. de Souza - Vitória
”A Casa Viaja no Tempo” (ES) - 19h – Teatro do Sesi – Jardim da Penha – Vitória
”A Descoberta das Américas” (RJ) - 20h – Teatro Carlos Gomes – Praça Costa Pereira – Centro – Vitória
”A Falecida” (RJ) - 20h – Teatro Universitário/ UFES – Goiabeiras – Vitória
Lembrando que a entrada é franca e os ingressos devem ser retirados nos dias das apresentações nos Teatros, a partir das 13h.
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